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Anitta choca a web com 'novo rosto' após sumiço por infecção: 'Será a Anitta?'

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Exagerou? Após rosto 'irreconhecível' de Anitta viralizar, especialista alerta para riscos de procedimentos estéticos antes dos 35.

© Reprodução, Instagram

Após um período afastada por conta de uma infecção bacteriana, Anitta voltou aos holofotes e com um rosto que gerou reações intensas nas redes sociais. Visivelmente diferente, a cantora provocou uma enxurrada de comentários: de elogios à ousadia até piadas e questionamentos sobre as constantes mudanças em sua aparência. Para muitos, ela está simplesmente “irreconhecível”.

Segundo informações do jornal O Globo, Anitta já teria passado por mais de 50 intervenções estéticas ao longo da carreira. Entre os procedimentos confirmados estão:

  • Rinoplastia
  • Ninfoplastia
  • Lipoaspiração
  • Redução e troca de próteses de silicone
  • Harmonização facial e uso de preenchedores
  • Lifting de vampiro (com plasma rico em plaquetas)
  • Sessões com laser e ultrassom
  • E mais recentemente, a remoção de uma veia na testa que a incomodava

🧠 Vaidade, pressão estética ou distorção da autoimagem?

A discussão vai além da estética. Afinal, qual é o limite saudável para tantas transformações? A dermatologista Marcella Alves, da Onne Clinic (RJ), alerta que o excesso pode esconder questões emocionais mais profundas — especialmente entre mulheres de 25 a 35 anos.

“Essa faixa etária é altamente vulnerável às pressões das redes sociais e da cultura da comparação. Muitas buscam procedimentos como forma de pertencimento ou validação”, explica.

Segundo a médica, há sinais clássicos de alerta:

  • Insatisfação constante com a aparência
  • Troca frequente de profissionais
  • Busca por resultados inatingíveis (como rostos filtrados)
  • Procedimentos em sequência, sem pausa para recuperação

⚠️ Riscos à saúde e os efeitos colaterais acumulados

Ainda que a busca por um visual natural esteja em alta, o exagero pode trazer consequências irreversíveis, alerta Marcella:

“Mais de 40 procedimentos em pouco tempo elevam os riscos de fibroses, inflamações crônicas, perda de mobilidade facial, acúmulos de produto, reações tardias e até complicações vasculares”.

A especialista defende uma abordagem baseada no equilíbrio, na escuta ativa e em intervenções sutis:

“Cada rosto tem sua história, sua genética, sua rotina. O papel do profissional é cuidar — e não transformar. A beleza verdadeira vem de dentro para fora”.

🎭 Entre a autoestima e a compulsão

A própria Anitta já revelou ter enfrentado críticas intensas após suas cirurgias e que chegou a flertar com a depressão. Hoje, diz lidar com mais leveza. Seu caso, no entanto, evidencia o quanto a linha entre vaidade e obsessão estética pode ser tênue — e como o bisturi, quando mal utilizado, pode se transformar em armadilha.

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