Mulher denuncia 12 homens por estupro em festa de PMs em Guarujá-SP
VERGONHOSO: Mulher foi drogada e violentada por 11 polícias em São Paulo-“vai lá, apressa-te, agora é a minha vez”. - Polícia Militar instaurou sindicância para apurar a participação de agentes no crime. Caso aconteceu em Guarujá, no litoral de São Paulo.
Uma mulher de 33 anos, cuja identidade permanecerá protegida, apresentou acusações graves contra 12 indivíduos, dos quais 11 são policiais, alegando que a violentaram sexualmente após a terem drogado com uma substância que a deixou incapaz de reagir. O terrível incidente ocorreu durante uma festa realizada por polícias na cidade turística de Guarujá, localizada no litoral sul do estado brasileiro de São Paulo. O silêncio envolve o caso, como frequentemente acontece quando os suspeitos são membros das forças de segurança, levou a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, SSP-SP, a iniciar uma investigação interna para apurar a denúncia.
De acordo com o relato da vítima, ela e uma amiga aceitaram um convite de um conhecido e compareceram a uma festa privada organizada por agentes da Polícia Militar. A festa ocorreu numa casa na Praia de Pernambuco, uma das praias mais famosas de Guarujá, e era predominantemente frequentada por homens. A vítima relata que, em determinado momento da festa, ela foi a um dos quartos com o conhecido para manter relações sexuais consensuais. No entanto, foi nesse momento que começou o pesadelo da violação coletiva.
A mulher descreveu na Corregedoria, o órgão interno encarregado de investigar crimes cometidos por agentes da polícia, que imediatamente após entrar no quarto com o conhecido, começou a sentir-se estranha. Ela conseguia ver e ouvir parcialmente o que estava acontecendo ao seu redor, mas estava completamente incapacitada de reagir. Ela acredita que alguém tenha colocado alguma substância na sua bebida para mantê-la consciente o suficiente para sofrer abusos sexuais, mas sem a capacidade de resistir. A vítima detalhou que percebeu a presença de 12 homens no quarto, organizados em fila, e foi agredida repetidamente sem interrupção, enquanto aqueles que ainda aguardavam a vez manifestavam impaciência, insistindo: “vai lá, apressa-te, agora é a minha vez”.
A mulher só recobrou a consciência no dia seguinte, ainda na cama, e percebeu que estava sozinha na casa. Ela então ligou para a amiga com quem tinha ido à festa em busca de ajuda. A amiga confirmou que vários homens haviam mantido relações sexuais com ela, acreditando erroneamente que a vítima havia consentido em manter relações com todos. Ela ficou chocada ao descobrir a verdade sobre o terrível incidente e perceber que, na realidade, havia sido testemunha de uma série repugnante de crimes perpetrados por polícias.
O único indivíduo na festa que não fazia parte da Polícia Militar confirmou, em seu depoimento, que a vítima havia sido violentada repetidamente. Ele acrescentou que a razão pela qual não houve mais abusos foi porque, em certo momento, ele reuniu coragem, entrou no quarto cheio de policiais e denunciou a gravidade do que estava a acontecer, conseguindo, assim, interromper os abusos. No entanto, a mulher relatou aos investigadores da divisão de investigações internas que a situação não ocorreu exatamente daquela forma. Ela reconheceu que o homem realmente interveio e conseguiu expulsar os policiais do quarto, mas também a acusou de abuso antes de sair e deixá-la sozinha na propriedade.
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Uma mulher de 33 anos, cuja identidade permanecerá protegida, apresentou acusações graves contra 12 indivíduos, dos quais 11 são policiais, alegando que a violentaram sexualmente após a terem drogado com uma substância que a deixou incapaz de reagir. O terrível incidente ocorreu durante uma festa realizada por polícias na cidade turística de Guarujá, localizada no litoral sul do estado brasileiro de São Paulo. O silêncio envolve o caso, como frequentemente acontece quando os suspeitos são membros das forças de segurança, levou a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, SSP-SP, a iniciar uma investigação interna para apurar a denúncia.
De acordo com o relato da vítima, ela e uma amiga aceitaram um convite de um conhecido e compareceram a uma festa privada organizada por agentes da Polícia Militar. A festa ocorreu numa casa na Praia de Pernambuco, uma das praias mais famosas de Guarujá, e era predominantemente frequentada por homens. A vítima relata que, em determinado momento da festa, ela foi a um dos quartos com o conhecido para manter relações sexuais consensuais. No entanto, foi nesse momento que começou o pesadelo da violação coletiva.
A mulher descreveu na Corregedoria, o órgão interno encarregado de investigar crimes cometidos por agentes da polícia, que imediatamente após entrar no quarto com o conhecido, começou a sentir-se estranha. Ela conseguia ver e ouvir parcialmente o que estava acontecendo ao seu redor, mas estava completamente incapacitada de reagir. Ela acredita que alguém tenha colocado alguma substância na sua bebida para mantê-la consciente o suficiente para sofrer abusos sexuais, mas sem a capacidade de resistir. A vítima detalhou que percebeu a presença de 12 homens no quarto, organizados em fila, e foi agredida repetidamente sem interrupção, enquanto aqueles que ainda aguardavam a vez manifestavam impaciência, insistindo: “vai lá, apressa-te, agora é a minha vez”.
A mulher só recobrou a consciência no dia seguinte, ainda na cama, e percebeu que estava sozinha na casa. Ela então ligou para a amiga com quem tinha ido à festa em busca de ajuda. A amiga confirmou que vários homens haviam mantido relações sexuais com ela, acreditando erroneamente que a vítima havia consentido em manter relações com todos. Ela ficou chocada ao descobrir a verdade sobre o terrível incidente e perceber que, na realidade, havia sido testemunha de uma série repugnante de crimes perpetrados por polícias.
O único indivíduo na festa que não fazia parte da Polícia Militar confirmou, em seu depoimento, que a vítima havia sido violentada repetidamente. Ele acrescentou que a razão pela qual não houve mais abusos foi porque, em certo momento, ele reuniu coragem, entrou no quarto cheio de policiais e denunciou a gravidade do que estava a acontecer, conseguindo, assim, interromper os abusos. No entanto, a mulher relatou aos investigadores da divisão de investigações internas que a situação não ocorreu exatamente daquela forma. Ela reconheceu que o homem realmente interveio e conseguiu expulsar os policiais do quarto, mas também a acusou de abuso antes de sair e deixá-la sozinha na propriedade.
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