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Golpe no Telemarketing: Funcionária Liga Para Si Mesma Mais de 100 Vezes Para Não Trabalhar e Acaba na Justiça

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Imagine só: uma funcionária de telemarketing, cansada da rotina de atender clientes, encontra uma "solução" criativa para driblar o trabalho. Por sete longos meses, ela ligou para o próprio número, centenas de vezes, mantendo sua linha ocupada e seu registro de atendimento "cheio". O plano inusitado, que a fez ser considerada uma das melhores da equipe e até receber bônus, acabou desmascarado e a levou direto para a Justiça.

Foto: Arquivo

Entenda o Esquema da "Melhor Funcionária"

O caso, revelado pelo jornal espanhol La Voz de Galicia e ocorrido em 2022, envolveu uma operadora de telemarketing que trabalhava remotamente. Sua função era crucial: realizar o Callback, ou seja, retornar ligações de clientes que não conseguiam atendimento imediato. O objetivo? Evitar a frustração dos consumidores com longos tempos de espera.

A funcionária, porém, tinha outros planos. Em vez de ligar para os clientes, ela discava incessantemente para o próprio celular. Ao fazer isso, sua linha ficava sempre ocupada, simulando que estava em atendimento e preenchendo seu relatório de produtividade com chamadas que, na verdade, não eram para ninguém além dela mesma. Uma jogada ousada para "resolver" seus próprios problemas, não é?

O mais chocante é que, por conta dessa "produtividade", a operadora era vista como uma estrela na empresa, chegando a receber bonificações. A farsa só foi descoberta depois de sete meses, quando um coordenador, desconfiado, resolveu investigar os registros e encontrou o mesmo número repetido centenas de vezes nas ligações da funcionária.

Da demissão e Batalha Judicial

Com o plano desvendado, a funcionária foi demitida por justa causa. Inconformada, ela buscou a Justiça para reverter a decisão, alegando sofrer de ansiedade e precisar das pausas para se acalmar. Em sua defesa, afirmou que as ligações para si mesma eram esporádicas e de curta duração.

No entanto, o Tribunal não aceitou os argumentos. A Justiça manteve a validade da demissão, alegando que houve clara intenção de fugir da prestação de serviço e violação da boa-fé contratual. A criatividade da funcionária, que a ajudou a evitar o trabalho por meses, acabou se voltando contra ela.

O que você pensa sobre essa história? A atitude da funcionária foi compreensível, dada a pressão do trabalho de telemarketing, ou uma clara fraude? Deixe sua opinião nos comentários!

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