Marcone da Silva Cardoso, de 28 anos e Adriana Machado Ribeiro, de 42, estavam namorando quando carro caiu de rampa de voo livre em Venda Nova do Imigrante, Espírito Santo. Foto: Reprodução/Redes sociais
O irmão de Marcone da Silva Cardoso, que morreu após o carro em que estava com a namorada cair do alto de uma rampa de voo livre, em Venda Nova do Imigrante, Região Serrana do Espírito Santo, disse ao g1 que o casal tinha saído para namorar quando o acidente aconteceu na manhã desta segunda-feira (4). Marcone, de 28 anos, e Adriana Machado Ribeiro, 42, morreram no local.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, o veículo despencou da Rampa de Voo Livre do Filete, que possui cerca de 400 metros de altura. O casal foi encontrado sem as roupas, segundo a Polícia Civil.
Por causa do local onde os corpos foram encontrados, os militares acreditam que o casal foi ejetado após o carro bater na primeira pedra, a mais de 100 metros, após começar a cair da rampa.
As circunstâncias do fato ainda estão sendo apuradas pela Delegacia Especializada de Infrações Penais e Outra (Dipo) de Venda Nova do Imigrante. Até a última atualização desta reportagem, a polícia não tinha informações sobre o motivo do carro ter caído.
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Ainda segundo o irmão, que preferiu não se identificar, os três tinham ido a uma festa em Castelo, município vizinho que também fica no Sul do estado, antes do acidente. Marcone e Adriana estavam junto há seis meses.
O irmão de Marcone da Silva Cardoso, que morreu após o carro em que estava com a namorada cair do alto de uma rampa de voo livre, em Venda Nova do Imigrante, Região Serrana do Espírito Santo, disse ao g1 que o casal tinha saído para namorar quando o acidente aconteceu na manhã desta segunda-feira (4). Marcone, de 28 anos, e Adriana Machado Ribeiro, 42, morreram no local.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, o veículo despencou da Rampa de Voo Livre do Filete, que possui cerca de 400 metros de altura. O casal foi encontrado sem as roupas, segundo a Polícia Civil.
Por causa do local onde os corpos foram encontrados, os militares acreditam que o casal foi ejetado após o carro bater na primeira pedra, a mais de 100 metros, após começar a cair da rampa.
As circunstâncias do fato ainda estão sendo apuradas pela Delegacia Especializada de Infrações Penais e Outra (Dipo) de Venda Nova do Imigrante. Até a última atualização desta reportagem, a polícia não tinha informações sobre o motivo do carro ter caído.
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Ainda segundo o irmão, que preferiu não se identificar, os três tinham ido a uma festa em Castelo, município vizinho que também fica no Sul do estado, antes do acidente. Marcone e Adriana estavam junto há seis meses.
"Eles me deixaram em casa e foram namorar. Ele tinha trabalhado o fim de semana todo, não via ela tinha quatro dias, e foram namorar", relatou o irmão.
Marcone da Silva Cardoso trabalhava como operador de máquinas em Venda Nova do Imigrante, mas era natural de Belo Horizonte, Minas Gerais, onde será enterrado nesta terça-feira (5).
Colegas de trabalho de Adriana Machado contaram que a mulher trabalhava há 16 anos em uma padaria da família na cidade. A vítima deixou dois filhos de um relacionamento anterior e será enterrada em Venda Nova do Imigrante.
O acidente
A Polícia Militar relatou que recebeu informações de moradores do local que escutaram um barulho e depois viram um carro no meio da vegetação. Segundo o Boletim de Ocorrência, o carro caiu de uma rampa de voo livre numa propriedade que fica na região de Tapera.
Ao chegar no local, a equipe foi recebida pelo caseiro da propriedade. Ele disse que chegou a ouvir um barulho de madrugada, por volta das 2h20, mas não visualizou nada por estar muito escuro.
Tiago Amorim trabalha em uma propriedade perto da rampa de voo e encontrou o veículo caído.
Carro em que casal estava despencou da rampa de voo livre do Filete, em Venda Nova do Imigrante, Espírito Santo — Foto: Reprodução/TV Gazeta
"Vi o motor do carro muito distante e o carro caiu quase 150 metros do acidente. Foi uma cena impactante, o carro destroçou, virou um papel. A altura é muito grande", comentou Tiago.
O aspirante Raulino, do Corpo de Bombeiros, disse que as equipes precisaram fazer uma trilha para conseguir encontrar o corpo de Adriana.
"Tratava-se de um terreno muito íngreme. Na parte inferior havia uma vegetação densa, e na parte superior havia um paredão de pedra. O primeiro corpo, o do homem, estava justamente na base do paredão de pedra. Agora, para fazer as buscas, a varredura para achar a segunda vítima, a equipe teve que fazer uma trilha na vegetação densa", explicou.
Triste fim, que descanse em paz.
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