Merendeiras escolares passam por formação para boas práticas na manipulação e produção dos alimentos
FEIRA DE SANTANA: A formação profissional de merendeiras escolares é uma experiência metodológica realizada em escolas estaduais apoiadas pelo Programa Nacional de Alimentação Escolar.
© Foto: Divulgação/SEDUC
No último sábado, 24, as merendeiras das unidades escolares da rede municipal, tanto da sede, quanto dos distritos, participaram de um amplo treinamento para qualificar ainda mais o processo de produção da alimentação escolar. Entre as orientações, foi abordado o aproveitamento dos alimentos, porcionamento correto, boas práticas na manipulação e higiene na cozinha.
“Com a mudança no modelo de gestão da alimentação escolar, a formação passa a ser uma atribuição da empresa responsável. A equipe de nutricionistas da secretaria de Educação monitora e fiscaliza o trabalho. A formação contínua é essencial para manter a qualidade na produção da alimentação escolar oferecendo um cardápio saudável e nutritivo aos estudantes da rede”, explica a chefe da Divisão de Alimentação Escolar (DAE), Carlyane Ataíde.
Trabalhando há 13 anos como merendeira, Rosemeire dos Santos Barbosa destaca a importância da capacitação constante. “Sempre há algo novo para absorver. Quanto mais conhecimento, melhor. Dessa vez, aprendemos sobre conservação da merenda, comunicação no ambiente de trabalho, boas práticas na cozinha e, principalmente, sobre higiene para a segurança dos alimentos”, disse.
© Foto: Divulgação/SEDUC
Novo modelo de gestão
Desde o dia 19 de fevereiro, data do início das aulas, um novo modelo de gestão da alimentação escolar foi implementado na rede municipal, descentralizando a operação de produção e fornecimento de, aproximadamente, 21.553.200 (vinte e um milhões, quinhentos e cinquenta e três mil e duzentas) refeições por ano, através de uma empresa definida por licitação.
O cardápio escolar é elaborado com base nas diretrizes do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), considerando o segmento escolar, por conta da idade dos estudantes, a modalidade de ensino (parcial ou integral) e alergias e/ou intolerâncias alimentares. Na modalidade integral são oferecidas três refeições diárias (lanche, almoço e lanche da tarde) e na modalidade parcial são duas (desjejum e lanche).
As composições propostas pela empresa são analisadas pelas nutricionistas da Secretaria de Educação, que revisam o material, fazem as adequações quando necessário e devolvem para a execução.
No último sábado, 24, as merendeiras das unidades escolares da rede municipal, tanto da sede, quanto dos distritos, participaram de um amplo treinamento para qualificar ainda mais o processo de produção da alimentação escolar. Entre as orientações, foi abordado o aproveitamento dos alimentos, porcionamento correto, boas práticas na manipulação e higiene na cozinha.
“Com a mudança no modelo de gestão da alimentação escolar, a formação passa a ser uma atribuição da empresa responsável. A equipe de nutricionistas da secretaria de Educação monitora e fiscaliza o trabalho. A formação contínua é essencial para manter a qualidade na produção da alimentação escolar oferecendo um cardápio saudável e nutritivo aos estudantes da rede”, explica a chefe da Divisão de Alimentação Escolar (DAE), Carlyane Ataíde.
Trabalhando há 13 anos como merendeira, Rosemeire dos Santos Barbosa destaca a importância da capacitação constante. “Sempre há algo novo para absorver. Quanto mais conhecimento, melhor. Dessa vez, aprendemos sobre conservação da merenda, comunicação no ambiente de trabalho, boas práticas na cozinha e, principalmente, sobre higiene para a segurança dos alimentos”, disse.
Desde o dia 19 de fevereiro, data do início das aulas, um novo modelo de gestão da alimentação escolar foi implementado na rede municipal, descentralizando a operação de produção e fornecimento de, aproximadamente, 21.553.200 (vinte e um milhões, quinhentos e cinquenta e três mil e duzentas) refeições por ano, através de uma empresa definida por licitação.
O cardápio escolar é elaborado com base nas diretrizes do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), considerando o segmento escolar, por conta da idade dos estudantes, a modalidade de ensino (parcial ou integral) e alergias e/ou intolerâncias alimentares. Na modalidade integral são oferecidas três refeições diárias (lanche, almoço e lanche da tarde) e na modalidade parcial são duas (desjejum e lanche).
As composições propostas pela empresa são analisadas pelas nutricionistas da Secretaria de Educação, que revisam o material, fazem as adequações quando necessário e devolvem para a execução.
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